terça-feira, 25 de março de 2025

VIDA BOA ARISTOTELES E OUTROS

https://www.academia.edu/45684529/Aristotles_Pursuit_of_the_Good_Life?email_work_card=title A busca de Aristóteles pela boa vida José Karuzis Universidade de Hokkaido Resumo No Livro I de AristótelesÉtica a Nicômaco, três tipos de vidas que são geralmente observadas como permutações convencionais de modos de vida são apresentadas como candidatos para a boa vida. Eles são a vida do prazer, a vida política e a vida de contemplação filosófica.A vida de prazer é imediatamente descartada como uma candidato viável porque aqueles que equiparam o bem ao prazer carecem do essencial qualidades que são necessárias para o cultivo de uma vida boa e significativa. As vida política, ou seja, uma vida centrada na ação e na prática de boas ações em benefício de outros cidadãos não é tão facilmente descartado como um candidato para uma vida boa devido à virtudes morais que são praticadas em tal vida.No Livro X Aristóteles declara que é na verdade, a vida de contemplação filosófica é a melhor candidata para alcançar a boa vida.O maior bem e o objetivo de toda ação é atingireudaimonia, ou seja felicidade, ou bem-estar, que é, segundo Aristóteles, não um estado, mas uma atividade. A escolha de uma vida dedicada à contemplação filosófica, porém, por si só, não assegurar necessariamente a obtenção deeudaimonia, que é uma posse permanente de a alma.Além de escolher o tipo certo de vida para viver, Aristóteles argumenta que a própria a vida também deve ser composta pela participação em ações boas e corretas, que, ao longo tempo, levam ao desenvolvimento de virtudes.Aristóteles afirma que existem duas formas diferentes tipos de virtudes, virtudes morais e virtudes intelectuais, que são, respectivamente, desenvolvidos através da prática e da instrução e são, em quase todas as circunstâncias, alcançado ao lutar pelo que é moderado em coisas e situações.Além disso, o bens externos, como posses materiais suficientes e ter alguns bons amigos também são constituintes essenciais de uma vida boa.Este artigo examinará o componentes necessários para atingir a vida boa de acordo com os argumentos de Aristóteles em oÉtica a Nicômaco, e proporá que uma consciência do aspecto teleológico da natureza humana é de fato necessária para a aquisição deeudaimonia A boa vida https://www.academia.edu/11162885/Aristotles_concept_of_the_good_Life?email_work_card=title MAIS Aristóteles sobre o bem humano (resenha) David Depew arrow_downward Download more_horiz Mais opções Estilo de vida e bem-estar de estudantes universitários no Japão: um estudo transversal Takemune Fukuie arrow_downward Download more_horiz Mais opções Um exame da teoria eudaimônica da felicidade de Aristóteles arrow_downward Download more_horiz Mais opções Aristóteles sobre a escolha das vidas: Dois conceitos de autossuficiência Eric Marrom arrow_downward Download more_horiz Mais opções Aproveitando ao máximo a vida: uma análise crítica da concepção metafísica grega da boa vida Ikedinachi Ayodele Poder wogu arrow_downward Download more_horiz Mais opções A busca de Aristóteles pela boa vida José Karuzis arrow_downward Download more_horiz Mais opções Academia Saúde Mental e Bem-Estar: Promover a Conscientização sobre Saúde Mental e Transformar em Bem-Estar Operacional Global Uriel Halbreich arrow_downward Download more_horiz Mais opções O Bem Supremo e a Melhor Atividade: Aristóteles sobre a Vida Bem Vivida Philip Bauchan arrow_downward Download more_horiz Mais opções POR QUE NÃO DEVEMOS FICAR INFELIZES COM A FELICIDADE VIA ARISTÓTELES A explicação funcionalista da noção de eudaimonia de Aristóteles Irene César arrow_downward Download more_horiz Mais opções O pleno florescimento humano: o lugar das várias virtudes na busca pela felicidade na ética de Aristóteles, Anais da Associação Filosófica Católica Americana 81, Liberdade, Vontade e Natureza (2007): 193-204 Mark K. 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Segundo Aristóteles, a felicidade é uma finalidade (telos) maior e comum a todos os seres racionais. Nessa concepção teleológica (que busca apontar finalidades para as ações práticas), todas as ações humanas ocorrem visando a alcançar algum estágio de felicidade. Essa busca, porém, não dá ao ser humano a plena liberdade de ação, pois essa deve estar em conformidade com a felicidade dos outros. Etimologia Eudaimonia é uma palavra de origem grega formada a partir dos vocábulos Eu (o bem ou aquilo que é bom) e Daemon (deus, ou gênio, intermediário entre os homens e as divindades superiores). Na cultura grega, o Daemon seria a entidade capaz de guiar o caminho das pessoas. Traduções equivocadas relacionam Daemon a demônio, mas esse sentido não se sustenta. O Daemon era a entidade que traria a luz e a sabedoria divina à humanidade, por ser a ponte entre os deuses e os seres humanos. Em uma tradução livre, podemos dizer que eudaimonia é a “ética da felicidade” ou o “voltar-se para a felicidade”, pois é uma espécie de doutrina que coloca como finalidade última a sabedoria prática necessária para que o agir humano alcance o bem supremo.

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