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quarta-feira, 18 de setembro de 2024
CLE COPIAO
CLE COPIAO
Polis definição
A polis para Aristóteles é um todo orgânico e, acima de tudo, é o único e natural espaço de realização dos homens, o lugar onde podem alcançar uma vida feliz. Nesse sentido, a política, dentro da teorização aristotélica, poderia ser definida, em um de seus aspectos ou significados, como aquele mecanismo profundamente humano através do qual são feitas determinações sobre a própria vida, como comunidade, como comunidade que policial. Com base no exposto, este artigo pretende mostrar como e por que a polis é o verdadeiro e único sujeito político (a polis como um todo e não um cidadão ou partido específico). Por isso, tentaremos estabelecer que a melhor leitura, aquela que nos permite ver com mais clareza o pensamento político aristotélico, nunca pode esquecer esse facto e, nesse sentido, dar mais ênfase às funções do que aos indivíduos. Neste sentido, será importante recuperar o debate sobre o significado do termo ousia. Para levar a cabo esta tarefa, será dada atenção, por exemplo, ao grande valor que o Estagirita atribui ao direito e à educação, e será tentada uma explicação sobre as diversas funções que os homens desempenham dentro da polis.
AUTORIDADE E aUTORITARISMO PODER E SUBJETIVIDADE BBB
LA CONTRIBUCIÓN DE LA PSICOLOGÍA AL CONCEPTO DE PODER
https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1657-92672006000200011&lng=pt&nrm=iso&tlng=es
http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S1657-92672006000200011&script=sci_arttext
En este trabajo se fundamentan epistemológica y psicológicamente las nociones de poder, autoritarismo y autoridad. Desde esas perspectivas se muestra una diferencia importante con los respectivos conceptos de Max Weber. Se considera que el poder no es sólo una relación social, como lo plantea Weber, sino que se trata de un tipo de vínculo que compromete la constitución misma del psiquismo. Solidariamente planteamos que el problema político no es tanto quién tiene el Poder sino el grado o relativización de su vigencia en una cierta época o sociedad. Específicamente, que el grado de vigencia de autoritarismo o de autoridad en la vida pública es un indicador de excelencia para evaluar la calidad de vida democrática en una sociedad.
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ustamente una afirmación central del presente trabajo es que, más allá de lo intuitivo, esto es de la satisfacción de las necesidades básicas y variedad de consumo de la población, el indicador por excelencia del grado civilizatorio de una cierta sociedad3 es la calidad en las mediaciones intersubjetivas de la vida pública. O dicho de otra manera: en la medida en que el poder es el tipo de vínculo más determinante, más pobres son las mediaciones simbólicas entre los sujetos en la vida pública.
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La necesidad de resignificar la definición de Max Weber
En la definición de Weber (1979) el poder, como hemos apuntado, aparece como una relación social caracterizada por la eventual imposición de la voluntad de uno sobre otro(s).
Ahora bien, desde nuestro marco teórico (Benbenaste, 1998; 2003), el poder no es sólo una relación social sino algo estructurante de la subjetividad. En efecto, no se trata sólo de una relación social puesta en juego volitiva y eventualmente sino que es la disposición a un tipo de vínculo. Esa disposición puede ser más intensa o relativa según el tipo de desarrollo afectivo y cognitivo de cada uno(a) y las condiciones sociales de un cierto momento histórico y lugar.
Iniciamos el análisis para elucidar la categoría poder lo que, a la vez, conlleva mostrar lo que entendemos como una limitación en la definición de Max Weber.
A dimensão econômica da teoria política aristotélica ESSENCIAL PARA CLE
https://www.scielo.br/j/ln/a/k9mgybc8W9hy97sKbWNM3tK/?lang=pt&format=html
O objetivo do artigo é enfatizar o lugar que ocupa a economia na cosmovisão política de Aristóteles, assumindo o pressuposto segundo o qual o filósofo considera a economia como uma dimensão central da mesma forma que uma condição de possibilidade para pensar a comunidade política. Nesse sentido, percorre-se três aspectos de tal problemática. O primeiro aspecto, o mais visível, cujo descobrimento é mérito da hermenêutica arendtiana, é aquele que diz respeito especificamente ao problema da crematística como desconstrução do objeto da política, considerada como vida comunitária ligada ao bom viver. O segundo aspecto é o que conduz o filósofo a vincular, pela primeira vez na história do Ocidente, os regimes políticos à estrutura social da polis. O terceiro aspecto consiste em realizar uma leitura dos regimes políticos na chave econômica, aspecto central das profundas críticas de Aristóteles à oligarquia. Desse modo, deixa-se explícita outra das hipóteses que se sustenta no texto: a de que as reflexões de Aristóteles se concentram na noção de esfera pública e, por isso, privilegiam teoricamente a aristocracia, a politeia e, inclusive, a democracia.
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