domingo, 20 de julho de 2025

Ser e existir o modo de ser hanna arendt

https://youtu.be/r5OMSyZ9tlk?si=0hMmRlRb8oFX-frl Em suarez: ente predicado do sujeito como identidade é.: Pedro é homem. Existente: inscrito no tempo,ação ou comportamento. contingente. Num caso, contradição; em outro caso, não. Suarez francisco (1548- 1617 teologo e filosofo salamanca. RACIONALIZAÇÃO DA MENTE FOUCAULT Ingeniería social – Michel Foucault ALGORITMO INTERNALIZAÇÃO DO PODER BBB https://www.youtube.com/watch?v=GynO2xDYDw Teoria das representações Moscovici transformação um & outro. Muito bom.merleau-ponty, durkheim, Wiener Levy8 strauss pensamento selvagem quais os recursos intelectuais movidos na construção do saber. a teoria das representações sociais é construída sobre um rico conjunto de pressupostos. Em segundo lugar, o reconhecimento explícito dos pressupostos das representações sociais no emprego nas práticas profissionais, como educação, política e saúde, permite uma contribuição única para as ciências sociais e humanas. “vários rótulos têm sido usados para descrever a descontinuidade entre estes dois tipos de pensamento: a lógica e mito, o pensamento ‘doméstico’ e ‘selvagem’ de Lévi-Strauss (1962), ‘a men - talidade lógica e pré-lógica’ de Lèvy-Bruhl (1922), o pensamento ‘crítico’ e ‘automático’ de Moscovici e Hewstone (1983)”. Todas essas diferen- ças referem-se à suposta superioridade do pensamento científico e à inferioridade do pensar quotidiano (MARKOVÁ, 2016). Em vez disso, Moscovici promoveu a perspectiva de um desenvolvimento contínuo do pensamento de senso comum para a ciência. Igualmente importante, o pensamento científico se difunde no pensamento quotidiano. Como é notório, a ideia da transformação do pensamento científico em senso comum tem sido vital no desenvolvimento da teoria. https://www.scielo.br/j/cp/a/3VdRjVMytzZqPRjWPkPNKTG/?format=pdf&lang=pt Quais as relações entre a ciência e o senso comum, ou entre diferentes tipos de saber? Como os afetos e lugares sociais dão forma a sistemas de saber? E qual a racionalidade dos saberes do cotidiano vis-à-vis outras formas de saber? Estas são apenas algumas das questões que atravessam o livro enquanto a trajetória da psicanálise na esfera publica francesa vai se delineando. individuo e sociedade como contrução social [PDF] Representações sociais e polifasia cognitiva: notas sobre a pluralidade e sabedoria da Razão em Psicanálise, sua imagem e seu público S Jovchelovitch - 2011 Citar Citado por 81 Artigos relacionados Todas as 2 versões [PDF] lse.ac.uk O fenômeno da polifasia cognitiva e a trama de lógicas organizadoras em sua base indiciam o uso cotidiano de modos distintos de pensar, afins com a natureza dos diversos tipos de representação em uso que podem ser de tipo metafórico ou lógico, abstrato ou concreto, impessoal ou pessoal, etc. (Rodríguez, 2003), evidenciando o trabalho de diferentes sistemas cognitivos que criam imagens de mundo e saberes competidores entre si, de cujo intercâmbio se precipita uma realidade social dotada de inteligibilidade (Espinosa, 2000; Jovchelovitch, 2004). Assim, em relação às lógicas específicas postas em atuação no ato de representar a morte, [PDF] technopolitik.com Polifasia cognitiva e a estrutura icônica da representação social da morte AM Nascimento, A Roazzi - Psicologia: Reflexão e Crítica, 2008 Citar Citado por 20 Artigos relacionados Todas as 12 versões [PDF] scielo.br ORDEM E DESORDEM O papel do mito é converter a desordem em ordem, ou fazer a ordem dominpavek nediante a unaginaçãao. Assim procediam o gregos com o mito de Dionisio (o deus da desorgem, da embruaguês, do delírio) e Apolo, o deus do equiíbrio, da justa medida) ver balandier pagina 19. lembrarw razão como realidade fundacional - associar a lógica que dá a ordem,princípio de ordenação ao qual a diversidade se submnete. CRITICA A KHUN Posteriormente, as ideias de Koyré levaram Moscovici (1966) a sugerir que a inovação e as revoluções científicas não surgem de déficits e anomalias, como propusera Thomas Kuhn (1962), mas sim a partir de um “excedente”. Kuhn caracterizou uma mudança de paradigmas em termos de anomalias graves e prolongadas que ele considerava pré-condições necessárias para crise e, subsequentemente, para a emergência de novas teorias. Em sua crítica a Kuhn, Moscovici (1966) argumentou que a ideia de anomalias ou déficits era muito simplista. Mudanças científicas não acontecem por conta própria; elas são parte das mudanças no mundo, incluindo economia, filosofia, comunicação, artes e tecnologia, que interagem todas entre si. Transformação de ideias da tecnologia e artes em ciência e vice-versa são fruto da liberdade de pensamento, curiosidade, imaginação e dos riscos assumidos durante a revolução científica. A revolução mudou a estrutura de pensamento e de práticas em todas estas disciplinas, e alterou suas epistemologias. Assim, Moscovici (1966) sugeriu que os motivadores da mudança de paradigmas não residem nos muitos problemas não resolvidos na ciência, como Kuhn pensava, mas porque existem muitas “novas verdades” que formam um “excedente”. Portadores dessas novas verdades são indivíduos ou grupos, ou minorias que atuam à margem da ciência e da tecnologia, cujo “excedente”, eventualmente, transformam-se em uma teoria científica coesa e uma tecnologia. MODELO DE MUDANÇA AMORTE ARIES PAGINA 17 POLIFASIA : iversas lógicas, sistemas de pensamento e formas de entender o mundo, mesmo que elas sejam distintas ou até mesmo contraditórias. Cobtrate com levy bruhl pensamento selvagem levy strauss etc.