terça-feira, 27 de maio de 2025

CORPO

[PDF] Fenomenologia do corpo em Michel Henry: uma leitura a partir da imanência subjetiva Do corpo à carne em Michel Henry ACR Cunha - Synesis, 2018 Resumo:O que constitui a realidade substancial do ser humano é a sua carne. Na sua obra Encarnação: Uma Filosofia da Carne, o fenomenólogo francês Michel Henry começa por opôr a carne viva e sensível, que experimentamos permanentemente no interior de nós, ao corpo material e inerte que podemos ver do exterior, semelhante aos outros objetos que encontramos no mundo. A sua reflexão conduziu-o à inversão da fenomenologia de Husserl, que apenas conhece como fenómeno o aparecer do mundo, ou seja, a exterioridade. A fenomenologia de Michel Henry, designada por fenomenologia da vida, fenomenologia da carne ou fenomenologia não-intencional, baseia-se na imanência e não na relação sujeito-objeto. O corpo objeto do mundo, o corpo visível, é o corpo aparente. O corpo real é ocorpo vivo, um feixe de poderes que desenvolvemos a partir do nosso interior. Vem dentre outros de Maurice Merleay-Ponty, nome referência na questão com as obras Fenomenologia da percepção, O visível e o invisível. Seguindo Husserl, Merleau-Ponty tenta revelar a estrutura fenomenológica da percepção. Ele escreve que, embora a "noção de sensação ... pareça imediata e óbvia", ela é de fato confusa. Merleau-Ponty afirma que, porque as "análises tradicionais" o aceitaram, elas "perderam o fenômeno da percepção". Merleau-Ponty argumenta que, embora a sensação possa ser entendida como "o modo como sou afetado e a experiência de um estado de mim mesmo", não há nada na experiência que corresponda a "sensação pura" ou "um átomo de sentimento". Ele escreve que, "A suposta autoevidência da sensação não se baseia em nenhum testemunho de consciência, mas em um preconceito amplamente difundido".[2] Sua tese central é a da "primazia da percepção". Ele critica a postura cartesiana de “cogito ergo sum” e expõe uma concepção diferente da consciência. O dualismo cartesiano corpo-mente é questionado como a forma primária de existir no mundo, e é finalmente rejeitado em favor de uma concepção intersubjetiva ou conceito dialético e intencional de consciência. O corpo é central para a explicação da percepção de Merleau-Ponty. Para ele, a capacidade de refletir vem de um terreno pré-reflexivo que serve de base para a reflexão sobre as ações. A explicação de Merleau-Ponty sobre o corpo o ajuda a minar o que havia sido uma concepção de consciência de longa data, que gira em torno da distinção entre o para-si (sujeito) e em-si (objeto), que desempenha um papel central na filosofia de Jean-Paul Sartre , cujo Ser e nada foi lançado em 1943. O corpo está entre essa distinção fundamental entre sujeito e objeto, existindo ambiguamente como ambos. /// Ver "o mundo da consciência", livro comprado [PDF] unirioja.es Levinas e Kant: um estudo a partir da autonomia e heteronomia

KANT várias

KANT várias file:///C:/Users/Nivaldo/Downloads/Dialnet-CulturaYFelicidadEnKant-1087977%20(1).pdf felicidade (fim necessário, ideal não da razão mas da imaginação, com fundamentos empíricos, mas de um ideal que inclui a ideia de totalidade imaginária, um pano de fundo sobre o qual se dependuram as decisões, com vistas a um ser naturalmente em busca da felicidade, como exigência da moral, que atende à razão. A felcidade não é eudamonia nem beatitude, uma satisfação das próprias inclinações, inclinação da própria imaginação segundo o ideal proporcionado pela própria imaginação. CULUTURA - perfeição da natureza humana (abstrato, totalidade). Cultura como fim da natureza (necessidade e expressão única). Língua universal (ver Herder) Todos os universais (espécie humnana, liberdade, ...) totalidade, ideal monista. Argumento teleológico para a moral e a cultura. A cultura atende a uma demanda da natureza, o seu último fim. NATUREZA - A história arranca a natureza de seu destino puramente instintivo, para uma natureza racional. Daí a razão como motor do progresso histórico, em nenhum caso redutível á mera natureza. FILOSOFIA DA HISTÓRIA: a Filosofia da História tem como premissas, por exemplo, a ideia de que a história da humanidade está sempre em uma ascensão do mais primitivo para o mais civilizado dos mundos; ou de que estamos em uma ascensão à paz perpétua e ao esclarecimento; de que caminhamos rumo a uma vida cosmopolita. Tais premissas nos revelam, de antemão, uma noção de liberdade e, diante disso, vemos que estasprerrogativas iniciais nos levam a crer que a humanidade se encontra em um contínuo progresso que tem em sua base um ideal de liberdade. : a que tipo de liberdade e que tipo de progresso podemos nos referir no pensamento de Kant ao proferirmos tal afirmação? CIÊNCIA> Esta é, em Kant, marcadamente a geometria euclidiana e a mecânica newtoniana. Ciência Política, e ainda expor alguns conceitos sobre estas. Concluiu-se que a teoria de Kant está estritamente ligada à Ciência Política, visto que seu objeto de estudo é a solução pacífica de conflitos que ocorrem entre indivíduos e entre estes e o Estado. DEMOCRACIA: Kant, a democracia e o liberalismo R Salatini - Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, 2010 Citar Citado por 8 Artigos relacionados Todas as 4 versões [PDF] emnuvens.com.br A Educação em Kant como condição da autonomia do indivíduo JWR de Brito, FJG de Lima - Cognitio-Estudos: revista eletrônica de filosofia, 2017 Citar Citado por 6 Artigos relacionados Todas as 6 versões [PDF] pucsp.br [B] Compreender Kant O Dekens - 2008 Citar Citado por 63 Artigos relacionados Levinas e Kant: um estudo a partir da autonomia e heteronomia S Grzibowski - Revista de Filosofia Aurora, 2010 Citar Citado por 10 Artigos relacionados Todas as 5 versões [PDF] pucpr.br