sexta-feira, 23 de maio de 2025

SUJEITO EM KANT E RAZÃO EM HEGEL

https://revistas.uece.br/index.php/revistapolymatheia/article/view/6524/5237 crkitica de levinas ao sujeito de kant [HTML] Lucien Malverne, Signification de l'Homme P Decerf - Revue Philosophique de Louvain, 1961 Citar Artigos relacionados [HTML] persee.fr L'Épée, l'Or et l'Esprit L Malverne - Revue de Métaphysique et de Morale, 1959 Citar Citado por 1 Artigos relacionados Todas as 3 versões La condition de l'être et la mission du logos L Malverne - Revue de Métaphysique et de Morale, 1949 Citar Artigos relacionados Todas as 3 versões O conceito de sujeito em Kant CA Martins - Veritas (Porto Alegre), 2004 Citar Citado por 9 Artigos relacionados Todas as 5 versões [PDF] pucrs.br [B] Autonomia e Educação em Immanuel Kant & Paulo Freire V Zatti - 2007 Citar Citado por 402 Artigos relacionados [HTML] google.com [PDF] A crítica de Hegel ao Dualismo Sujeito-‐Objeto de Kant MT Girotti - Simbio-‐Logias, 2010 Citar Citado por 11 Artigos relacionados Todas as 3 versões [PDF] unesp.br A crítica de Hegel ao dualismo sujeito-objeto de Kant reside na ideia de que Kant separa radicalmente o sujeito do objeto, impedindo que o sujeito se reconheça verdadeiramente no objeto e vice-versa. Hegel, por sua vez, defende que sujeito e objeto são momentos de uma mesma racionalidade, onde o sujeito, ao conhecer o objeto, se reconhece nele e, reciprocamente, o objeto revela ao sujeito o seu próprio conteúdo. Elaboração Detalhada: O Dualismo Sujeito-Objeto em Kant: Para Kant, o sujeito transcendental é uma estrutura a priori da mente que organiza a experiência. O conhecimento é o resultado da interação entre o sujeito e o objeto, mas o objeto, como coisa-em-si, é inacessível à razão. A Crítica de Hegel: Hegel critica esse dualismo, argumentando que ele conduz a uma visão fragmentada da realidade. O sujeito, ao conhecer o objeto, não o vê como um ente separado e externo a si, mas como um elemento de sua própria racionalidade. Da mesma forma, o objeto revela ao sujeito as suas próprias condições e possibilidades de conhecimento. A Racionalidade como Umidade: Para Hegel, sujeito e objeto são manifestações de uma mesma racionalidade em movimento, onde o sujeito se conhece e se expressa através do objeto e o objeto se revela ao sujeito através da sua consciência. Essa racionalidade não é uma entidade estática e fixa, mas sim um processo contínuo de desenvolvimento e interação. A Importância da "Aufhebung": O conceito hegeliano de "Aufhebung" (suprassumir, elevar) é fundamental para entender essa crítica. A "Aufhebung" não significa apenas a eliminação ou negação, mas sim a elevação e integração de elementos em um nível superior. No contexto do dualismo, a "Aufhebung" implica a superação do dualismo sujeito-objeto, reconhecendo que ambos são momentos de uma mesma realidade. Consequências da Crítica: A crítica de Hegel ao dualismo sujeito-objeto tem implicações importantes para a filosofia e para a compreensão da realidade. Ao rejeitar a separação rígida entre sujeito e objeto, Hegel abre caminho para uma filosofia mais holística e dialética, onde a interconexão e a mutabilidade são elementos essenciais. (ia) O CONCEITO DE RAZÃO ENTRE HEGEL E KANT: A CRÍTICA HEGELIANA AO DUALISMO TRANSCENDENTAL KANTIANO Wécio Pinheiro Araújo Este trabalho revisita a crítica hegeliana à compreensão kantiana da razão enquanto identidade entre o sujeito e o objeto, a partir da demonstração das diferenças entre a identidade que Kant afirma ter alcançado com a dedução transcendental e o que Hegel se referiu como razão. O ponto de partida aqui é a busca, comum a ambos, em resolver a questão entre razão e liberdade, cada um no seu tempo, e assim cumprir a tarefa prometida pelo idealismo alemão de criar uma filosofia verdadeiramente racional. Resgatamos como Hegel demonstra que Kant continuou preso à dicotomia sujeito e objeto à medida que estabelece uma diferença instransponível entre estes. Segundo Hegel, Kant sucumbe ao dualismo do sujeito e do objeto e, portanto, falha em sua missão crítica da razão, do Iluminismo e da própria modernidade. Kant postula que as determinações conceituais do sujeito pensante não podem jamais ser conhecidas como sendo aquelas do próprio ser. Assim, exploramos como Hegel atua de forma crítica precisamente dentro desta situação criada por Kant. O objetivo deste artigo não é precisamente uma elaboração original, mas contribuir para o esclarecimento de questões atinentes ao estudo do idealismo alemão no esteio de pensadores que promoveram uma reformulação da tradição idealista e da metafísica. https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/problemata/article/view/38725#:~:text=Segundo%20Hegel%2C%20Kant%20sucumbe%20ao,sendo%20aquelas%20do%20pr%C3%B3prio%20ser. O conceito de razão entre Hegel e Kant: A crítica hegeliana ao dualismo transcedental kantiano WP Araújo - Problemata: Revista Internacional de Filosofía, 2018 Citar Citado por 6 Artigos relacionados Todas as 2 versões [PDF] unirioja.es [B] A razão na história GWF Hegel - 2013 Citar Citado por 555 Artigos relacionados Todas as 7 versões [PDF] wordpress.com [PDF] A insuficiência na razão E Luft - Veritas (Porto Alegre), 1995 Citar Citado por 4 Artigos relacionados Todas as 5 versões [PDF] emnuvens.com.br

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