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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
TRUMP E A "CARTA DOS DIREITOS DOS ESTADOS UNIDOS"
TRUMP E A "CARTA DOS DIREITOS DOS ESTADOS UNIDOS" A"CARTA DOS DIREITOS DOS ESTADOS UNIDOS"nada diz a respeito dos direitos HUMANOS. Não vai além de definir os liimites sobre o que o governo pode e não pode fazer no que diz respeito às liberdades pessoais. Nela não se inclui a lberdade pessoal do negro nem do índio, nem do amarelo, (por extensão, nem do latino).Isso tanto passou em branco que os pais da CARTA, chamados "foundig fathers", entre os quais Washington e Jefferson, eram senhores de escravos. Washington teve sete filhos em sua mancebia com a amante negra. O francês Alexis Tocqueville, de origem nobre, autor do clássico "Democracia na América", esquece-se de incluir a liberdade pessoal do negro, ele que conheceu in loco a sua condição de trabalhador escravo. /// A "Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão", da Revoução Francesa, não inclui a liberdade pessoal do "homem e do "cidadão" negro, amarelo ou indígena. Limita-se a cobrir de direitos os contemplados no âmbito do Ilumismo, ideologia eurocentrista que consagrou a UNIVERSALIDADE dos direitos, como proclama o filósofo Immanuel Kant (1724 - 1804). Tampouco ela nada diz a respeito da liberdade pessoal da MULHER, que não tinha direito a voto e até recemente era considerada como inimputável, ou seja, incapaz de se autoderminar. Nisso tudo não há novidade, SENÃO A ERA TRUMP, que restabelece na prática, stricto sensu, a "Carta dos direitos dos Estados Unidos". Nivaldo Manzano
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